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SOBRE DRA. SUELLEN LEMOS RAMOS SOUSA CAPUZZO CRM: SP- 179559
A Dra. Suellen Lemos Ramos Souza Capuzzo têm ampla experiência profissional na Clinica Médica , Geriatria e Tratamento da Dor em Mirassol - SP e São Jose Rio Preto - SP
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SOBRE DRA. SUELLEN LEMOS RAMOS SOUSA CAPUZZO
A Dra. Suellen Lemos Ramos Souza Capuzzo têm ampla experiência profissional no Tratamento da Dor em Mirassol - SP devido atuar na medicina de família e comunidade, há quase 10 anos e atualmente, cursando geriatria, sob a forma de pós-graduação, com domínio de atuação no tratamento da dor, com a modalidade de Fisioterapia, voltada para a reabilitação de pacientes com dor aguda e dor crônica.
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SOBRE DRA. SUELLEN LEMOS RAMOS SOUSA CAPUZZO
A Dra. Suellen Lemos Ramos Souza Capuzzo têm ampla experiência profissional no Tratamento da Dor em Mirassol - SP devido atuar na medicina de família e comunidade, há quase 10 anos e atualmente, cursando geriatria, sob a forma de pós-graduação, com domínio de atuação no tratamento da dor, com a modalidade de Fisioterapia, voltada para a reabilitação de pacientes com dor aguda e dor crônica.
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Médica formada há 15 anos, trabalho na área da Clínica Médica , Geriatria e Medicina de família e comunidade, tratamento de dor, urgência e emergência médica e saúde do idoso.
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Perfil das cirurgias valvares cardíacas no Brasil - Análise de subgrupo do registro BYPASS
Alexandre C. Zilli, José Amalth do Espírito Santo, Otavio Berwanger, Renato Hideo Nakagawa Santos, Juliana Rodrigues Yamashita do Santos, Solange Guizilini, Renato A. Kalil, Fabio B. Jatene, Walter J. Gomes, e o grupo de estudo do registro BYPASS
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP, Brasil; Instituto de Pesquisa do Hospital do Coração (IP-HCOR), São Paulo, SP, Brasil
Fundamento: As doenças valvares constituem a segunda causa de cirurgias cardíacas no mundo. No entanto, o perfil dos pacientes, etiologia das doenças valvares e resultados cirúrgicos diferem de acordo com a população e país estudado. No Brasil, o projeto BYPASS (Registro Brasileiro de Cirurgias Cardiovasculares em Adultos) visa mapear os aspectos epidemiológicos e resultados do tratamento cirúrgico dos pacientes com doenças cardíacas.
Objetivo: Analisar o perfil das cirurgias cardíacas valvares realizadas no Brasil, utilizando o banco de dados do registro BYPASS.
Método: Estudo multicêntrico observacional/coorte prospectivo com 17 centros participantes no Brasil. Foram avaliados 921 pacientes submetidos a cirurgias valvares, isoladas e/ou associadas. Os desfechos clínicos pós-operatórios: complicações cardiopulmonares e infecciosas; tempos de internação em Unidade de Terapia Intensiva e hospitalar no PO e mortalidade. Além das etiologias mais frequentes.
Resultados: A idade média dos pacientes foi de 56,7 anos e mulheres representaram 47%. A troca valvar aórtica isolada é a cirurgia mais frequentemente realizada (34% dos pacientes), seguida da troca valvar mitral isolada (24,9%) e posteriormente da dupla troca valvar mitro-aórtica (11,2%). A plastia valvar foi realizada em 26% dos procedimentos mitrais. Acesso minimamente invasivo foi realizado em 1,6%. Ventilação mecânica >24 hs ocorreu em 8,2%. As complicações pós-operatórias mais frequentes foram arritmias (22,6%), infecções (5,7%- sendo 27% de foco cirúrgico) e síndrome baixo débito (5,1%). Cirurgias custeadas pelo sistema público (SUS) representaram 80,8%. A mortalidade hospitalar foi de 7,3%. A etiopatogenia reumática ocorreu em 38,3% dos pacientes operados.
Conclusão: A cirurgia valvar isolada mais frequente no Brasil foi a troca valvar aórtica por acesso aberto convencional, seguida pela cirurgia de troca valvar mitral e dupla troca valvar. O registro BYPASS é de fundamental importância para conhecermos o perfil dos pacientes com doença valvar em nosso país a fim de delinear estratégias adequadas para promoção de saúde e alocação de recursos para cirurgia cardíaca.
Resultados: Foram analisados 914 indivíduos (idade 56.8 ± 15.8). As cirurgias realizadas estão descritas na tabela 1.
Cirurgia: Total (n=914)
Troca Valvar Aórtica Isolada 313/914 (34.2%)
Troca Valvar Mitral Isolada 229/914 (25.1%)
Plastia Valvar Mitral Isolada 53/914 (5.8%)
Troca Valvar Aórtica + Revascularização Miocárdica 77/914 (8.4%)
Troca Valvar Mitral + Revascularização Miocárdica 26/914 (2.8%)
Plastia Valvar Mitral + Revascularização Miocárdica 29/914 (3.2%)
Troca Valvar Aórtica + Troca ou Plastia Valvar Mitral 103/914 (11.3%)
Plastia ou Troca Tricúspide 76/914 (8.3%)
Cirurgia Valvar Pulmonar 8/914 (0.9%)
Acesso Cirúrgico
Aberta898/914 (98.2%)
Minimamente Invasiva15/914 (1.6%)
Robótica1/914 (0.1%)
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